quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Apocalipse

Perto do Fim do Mundo 
Alguns correm para as Igrejas 
Outros para os Bares 
Correm sem Rumo 
Sem tetos em busca de lares 

Buscam salvação 
Nas igrejas 
Se rendem a perdição 
da cerveja 

Últimos minutos 
Fim de Tarde 
Um novo início 
Para recomeçar nunca é tarde 

Órfãos de Sentido 
Continuam a Vagar 
A beira do fim 
Não sabem por onde começar 

Na proximidade do Fim 
Ir para a escola não parece tão ruim 
Construir um futuro 
Sair de cima do muro 

A poesia termina 
A música silencia 
Só resta o Fim 
Não sei dizer se é bom ou ruim 

Luan Gabriel Silva Sousa 



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