quinta-feira, 31 de agosto de 2023

Ainda não terminei o primeiro episodio mas tenho uma opinião!

    Oi, ainda não terminei o primeiro episodio mas tenho uma opinião!

    Em um multiverso onde ainda exista o twitter e eu o use, diria algo como "Aff, como assim mudaram a historia ao adaptar 1000 episódios em Oito?"  ou "Na espera do crossover com a turma da Mônica live Action"  

     Admito que não sou o maior conhecedor da obra mas sei da hipérbole dos 1000 episódios, a série 'só' adapta um arco, o que ainda é bastante coisa e entendo que é justamente esse seu proposito, sintetizar para apresentar a outro público essa historia, entretanto, acredito que muito se perde e minha principal (praticamente única) critica é a mudança na introdução do personagem Zoro, ele se sacrificar para ficar um mês preso no Sol para evitar retaliações a garotinha é diferente do que não poder mais receber recompensar, detalhes, mas detalhes que fazem toda a diferença, ainda se reproduz ele comendo o bolinho pisado mas muito se perder, Luffy "brigar'' com Cody para ele ser aceito na marinha também me fez falta. consigo ouvir a voz do Gessinger, "O principal fica fora do Resumo", quem me acompanha sabe que eu defendo o fillers, ao menos no primeiro contato com a obra, quando eu reassisti Naruto eu pulei, mas eu já tinha o apego aos personagens, na vida não é assim? Não são os inúmeros dias banais na companhia dos amigos que fortalece a relação? Ficar confortável em silencio com a pessoa é tão importante quando se sentir livre para desabafar. Gostei da experiência de The Last of Us (adaptação a série), mas será se por causa da bagagem? A parte 2 exige uma conexão com os personagens que para existir mais do que tempo, é preciso sentir que está tomando as decisões, mais fácil no play que no display. 



   Estou relendo Scott Pilgrim e espero que a animação siga sendo mais fiel do que o excelente filme, mas já me questiono quais piadas ficaram de fora. Talvez seja preciosismo, Sandman mudou e continuou bom, desventuras adicionou músicas que eu gosto, apesar de eu está indo contra a maré e tendo uma opinião impopular.

  

(A imagem original era duas rs, uma do Chico Bento em seu barco e uma da turma da Mônica vestida de pirata, tiveram a boa ideia de condensar em uma imagem)

Voltei após o episodio 3, que resume uma parte que eu acho arrastada no anime, entretanto o sentimento é que, o Doguinho que protege a loja faz falta assim como a tripulação do Usopp, acredito que a série foi bem desenvolvida e como falei, entendo as escolhas para mudar o roteiro e acredito que seja a melhor forma de eu conhecer o final da historia, logo atrás do meu primo João, que resume os animes para mim, nunca assisti o final de Naruto e graças a ele sei tudo da terceira guerra ninja mas o maior mérito dá série para mim é, tornar o Anime ainda melhor e me fazer valorizar a jornada, afinal, One Piece são os amigos que fazemos pelo caminho...



terça-feira, 29 de agosto de 2023

Ensaio sobre a irrelevância!

     Esse quase foi o título do meu livro e não estaria de todo errado, em breve, terei mais livros publicados do que vendidos. 

    Hoje foi um dia daqueles, a segunda se repetia pela segunda vez na semana, transformando a terça em um desafio só suportável com um terço na mão, abri mão do relógio no pulso logo pela manhã pois sabia que o dia iria se arrastar. Recebi a noticia que a venda dos ebooks estava desabilidade no aplicativo da Amazon, (ainda é possível comprar pelo navegador), pra ser sincero, não sei até que ponto isso pode ter interferido. Usar aparelho tem me causado tanta dor que olho cético para qualquer futuro cyberpunk, impossível me adaptar a qualquer dispositivo ao meu corpo, continuei escrevendo meu livro e fui imprimir pois apesar dos óculos ajudarem, a vista ainda pede por papel, errei a impressora e ao invés de cupom fiscal saia um poema atrás do outro, então é isso transformar a arte em negocio, por um momento cogitei lançar meu livro assim, entretanto, a formatação incorreta cortava as frases pela metade, uma pena, desperdício de papel.




    

domingo, 27 de agosto de 2023

Esse texto deveria ser um Reels

   "Sei que ás vezes uso palavras repetidas, mas quais as palavras que nunca são ditas"


     Juro que cheguei a roteirizar o vídeo mas no fim, acabo voltando as origens... certa vez comentei que se eu tivesse ido para o Youtube ao invés de começar um blog as coisas poderiam ser diferentes, entretanto são o que são. Não chega a ser novidade que venho trabalhando no meu livro e apesar de materializar em uma edição física faltava algo, levar a mensagem a mais pessoas, algumas que acompanham a muito tempo comentaram que gostariam de ler e fui lapidando, conheci outros profissionais que me ajudaram com pontos que vão além do meu conhecimento e agora é com muito prazer que anuncio que é uma obra que posso compartilhar com você. 

    Também, no finado face book, escrevi que "resolvi ficar rico e com isso comecei a escrever poesia", era uma piada, é difícil monetizar, as pessoas compram desenhos, show, mas quem encomenda poemas? 

    Passa um filme na cabeça, escrever um livro me parece ser algo grandioso, só para aqueles que tem algo a dizer, meu pai, ao lançar o seu me fez acreditar que era um sonho que apesar de grande que eu poderia alcançar, minha mãe, alfabetiza tantas crianças e tem uma letra bela que minha irmã Luana herdou. 

   Ana!ogia - A obra é o resultado de 12 anos de escrita e com isso é bem plural, gostaria de saber desenhar mas me coube escrever, gosto de pensar que fica claro o amadurecimento, é uma jornada, realmente uma obra de uma vida e gosto de pensar que deixei migalhas de pão para quem se interessa em chegar fundo na minha alma.Diante de vários, "Será se alguém ler isso?" Fui escrevendo e fico muito feliz com o resultado apesar de achar que poderia continuar eternamente lapidando.
A obra é dividida em 4 partes!
   Ana!ogia é a tentativa de tentar achar e falhar em explicar um sentimento que é indescritível.
   Anto!ogia me liberto dos versos e divido teorias que me tiram o sono de madrugada.
   Anacron!smo são poemas que acabaram ficando datados porém, fizeram sentido, um dia.
   A!egorico é quando me permito explorar mais da ficção pois sempre fui transparente e exibi abertamente minha alma, com a coragem que Drummond alertava ser necessária e Coraline conceitua.
Certa vez falei que somos eternas playlist, na impossibilidade de ler todos os livros, assistir todos os filmes, ouvir todas as músicas, fazemos o melhor em selecionar e referenciar o que nos tocou a alma.
    Talvez, certamente, o trabalho mais árduo foi escolher quais poemas não iriam fazer parte desse projeto, atenção a muitas coisas é desatenção as outras. 

     Sou tímido para uma sessão de autógrafos e continuo postando meus textos de madrugada quando a maioria dorme, contrariando as estratégias de marketing posso oferecer a vocês só o que sou, e na eterna dúvida se estou falando com todos ou com ninguém, cheguei até aqui e ... 

...Fica o convite sincero, vem se perder no meu mar de cachos.










quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Fobias

   Ao pensar em fobia lembro inicialmente que havia ou ainda há, na med imagem um elevador com vista para a rua, sendo criança em uma cidade pequena, eu não tinha contato com elevador, acredito que nessa época até o shopping Teresina só tinha um andar, enquanto crianças pediam para ir diversas vezes, o frio na barriga me incomodava. Claro, quando se assistiu tantos filmes de terror quanto eu, sabemos que um lápis pode ser fatal mas a ideia de ficar preso num elevador é terrível, angustiante. Há um filme chamado "Assim na terra, como no Inferno" admito que tive de procurar o título mas lembro da sensação de pensar que nunca entraria em um túnel, tendo espirito ou não do outro lado.

Espíritos são um Medo real, explico, ao assistir Jogos Mortais, sempre racionalizei da seguinte forma, por que um assassino iria vim até o Brasil? Por que ele iria atrás de mim? O que me ajudava dormir a noite; Espíritos não respeitam fronteiras, não são parados por paredes e nem tem fraquezas como a prata é para o lobisomem, me parece uma luta impossível e assustadora.   

Tenho um medo particular que é de cair de lugar alto, não é da altura em si, pois ao andar de avião me incomodei bem mais com ser um local fechado do que alto, mas o terraço de um prédio já me deixa de pernas bambas, certa vez fomos ao mirante da cidade, o porteiro perguntou se iriamos pular lá de cima, parece que já havia acontecido, ao falar que não ele acreditou e não colocou mais obstáculos. Não pulamos mas sentei e me agrarei a grade, tive bastaste medo e desde então nunca mais desafiei locais altos que não tenham uma parede.

 Eu sempre citei como o maior medo o esquecimento, talvez seja mais uma resposta filosófica, atualmente o que me deixa com o coração acelerado é o dentista, a sensação de estar vulnerável enquanto ouço uma barulho de serra elétrica me deixa em pânico. Entretanto aperto a mão e enfrento pois é necessário cuidar da saúde, recentemente tive de colocar aparelho e antes informei a dentista do meu desconforto, ela não usou a maquina e fez a limpeza de forma manual, me deixou mais tranquilo, e sempre informando o que iria fazer e quais partes iriam gerar desconforto, conversar sobre ajudou. O aparelho em si gera o incomodo e a ideia de ser 1 ano assim me deixa bolado, se fosse menos tempo, ficaria em greve de fome e em silencio, 1 ano é muito

Hoje foi um dia triste, após o trabalho fui jogar uma partida de lol, jogo que iniciei durante a pandemia para me manter mais próximo dos meus amigos e houve um episodio de racismo, é algo broxante, tira a vontade de jogar o game, de fazer parte dessa comunidade é algo revoltante, claro que parei de jogar de imediato, uma vitória seria derrota em ser conivente, reportei pelo jogo, abri ticket enviando e-mail para a dona do jogo, mas o sentimento de impunidade existe. 

   Fora do jogo, no twitter ou x, em um post do Jovem Nerd que anunciava um episódio do Podcast Caneca de Mamicas, onde o tema era pessoas trans, e os comentários eram tristes por mostrar tamanho preconceito, admito não conhecer tanto da causa para escrever sobre mas o preconceito em geral me deixa chocado de ainda existir e por vezes ganhar força. 

   Tenho aprendido muito sobre universos além do meu e fico feliz de em essência aceitar as pessoas como são, eu ia até brincar falando que exceto arbitro de futebol mas a seriedade não abre espaço para a piada. Infelizmente na vida, não há report, e não sei até que ponto é bom ou ruim viver numa bolha, é ruim pois é uma bolha, é bom pois evita de a gente ler comentários que 50 anos atrás seriam atrasados, em um cenário ideal atrasados desde sempre.    

   Continuo apreciando o trabalho do Jovem Nerd e agradeço todos os debates. Poderia colocar na conversa Leon e Nilce, outros influencers que sempre me trouxeram muita informação.

   Ser esquecido para ser um problema menor quando há outras questões, ser atacado por ser quem é, me entristece e com inúmeros filmes, a mensagem ainda não é unanime, há quem não entendeu X-Men ou Sandman, Scott Pilgrim minha última leitura coloca o protagonista e seu amigo gay, dividindo a cama, brincando com uma naturalidade que devia ser natural. Estou escrevendo meus livros e e se há dúvida esse é meu posicionamento, se você seguia o blog e discorda, lamento. 



segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Coluna esportiva de Segunda

    Humberto Gessinger canta que não consegue odiar ninguém, do goleiro ao centroavante, do juiz ao presidente.  

     Primeiro, fica claro que ele não é vascaíno, onde sabemos o nome até do diretor de futebol muito mais para tecer as justificáveis criticas do que por qualquer outro motivo, mas apesar de tantas letras resumirem momentos da minha vida, sobre essa eu lanço um "discordo, craque"

      Vasco ganhou nesse domingo em um maracanã lotado e em festa, festa pelo que? Tendo em vista que o time amarga uma posição na zona de rebaixamento? Festa pelo prazer de torcer, algo que foi cerceado, em um primeiro momento por consequência de atos da própria torcida que frustrada deu vazão a violência mas que a punição foi prolongada por argumentos elitistas que o Vasco sempre combateu, combate e irá combater. 

      O jogo em si foi dramático, com um gol no inicio, o clube cruzmaltino me deu esperança ao continuar jogando, sem apenas recuar e esperar o empate, ainda assim o jogo continuou em aberto até o último lance, o gramado (também alvo de debate) estava péssimo e isso foi evidenciado quando se transformou em lava com a forte chuva, somado a isso, o atacante Hulk que na minha humilde opinião é um dos mais perigosos no território nacional, teve diversas chances de soltar o pé e felizmente para nós, gerar grandes fotos do goleiro defendendo e caindo na lama. 

     O ponto negativo é o mesmo a muito tempo. Não estou falando do lateral. A arbitragem brasileira é terrível, deprimente! Acompanhei o futebol mais de perto em 2011 e ficava doente ao ver os erros dentro da área do clube da gávea, onde o juiz sempre se distraia diante de puxões e pontapés. A injustiça é a pior das violências é como pensa o Gabriel, o pensador e para mim foi algo que me afastou do esporte.

    Conheci o futebol americano e na época era novidade o replay em vídeo para dá ao jogo uma decisão justa, e resolver na hora se passou da linha ou não, é algo ágil e com poucos erros. 

     Chegou o VAR e pode parecer contradição eu ver com mãos olhos mas eu explico, a tecnologia é usada por pessoas e essas continuam sendo o problema, não raro, vejo no instragram um áudio onde o Gabriel Barbosa pisa na perna de um adversário e tem tem o ato justificado "ele ia pousar o pé onde? Segue o jogo" 

    League of legends apesar dos pauses também trás essa sensação que o jogo fica nas mãos dos players. 

    Vou me estender e comentar da dicotomia que é torcer para o Vasco e Loud nesse momento, enquanto um, comemoramos o mínimo. Não perder o pênalti, jogar de forma competitiva, ganhar 3 pontos em casa a verduxa vem de uma série de vitorias que faz eu me questionar quando será o fim, cada vez mais perto de forma estatística mas que poderia durar mais tempo. 

                                                                              Luan