Podcasts tem sido algo que tem me atraído bastante, principalmente sobre cinema mas não só, o fato de ocupar somente um dos sentidos permite o acúmulo de tarefas tão presente no nosso dia a dia mas também dão a sensação de está numa roda de amigos que infelizmente não é tão fácil reunir, me pego ouvindo comentários de filmes que nem assisti e gosto.
Escrever muito nunca foi uma dificuldade, na verdade, julgo ser um defeito, sempre admirei quem consegue falar muito com pouco, com uma frase resumir tudo. Escrever também não é algo novo e começo a notar a repetição de alguns temas...Dá vontade de reescrever tudo afinal a gente aprende coisas novas e quer agregar mas poesia para mim sempre foi um álbum de memorias para revisitar momentos, são como um filme antigo, que apesar da tecnologia evoluir continua emocionando.
Falando em filmes comecei a escrever o que senti ao assistir Toy Stoy 4, um Wood sem vaidade que contrasta com o do primeiro filme, a personagem feminina forte... enfim apaguei
Comecei a escrever como desde criança sentia que cortar o cabelo era tão doloroso quanto ir ao dentista aos ver meus cachos no chão. Não fui adiante
Acho difícil trocar de chuteira ou tênis, sempre usei os meus ao máximo, até a sola se desfazer, em parte por apego, em parte por demorar achar um que eu gostasse, achei fútil demais para gastar linhas...
Devia aprender que quando se posta algo de madrugada chega a menos pessoas, mas sempre pensei melhor no silencio da noite e acho que é até reconfortante pensar que nem tudo vai ver minhas bobagens
“Se você sofresse o tanto quanto eu sofro com a solidão, se você soubesse o quanto eu preciso da solidão”
Acabo me censurando, as vezes, acabo cortando os cachos, é preciso, mas para quem está disposto, sigo deixando pistas caso queira me seguir nessa pista.
Nem falei sobre a perspectiva de andar de bike pela cidade, me lembra o clima de stranger things... Ainda que acabem as linhas, sempre há mais a ser dito.
Luan
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