sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Então é dia 12.

   Essa é simbolicamente a postagem de número 500, marca que já havia sido superada mas em uma recente revisão, alguns textos datados foram convertidos em rascunhos, outros acabaram perdendo a relevância com o passar dos anos e foram excluídos, atenção em algumas coisas é desatenção a outras, 500 já é um número imenso e é importante destacar o que considero ser mais importante.  

   Desses 500, 41 são rascunhos, seja porque nunca ficaram prontos, ideias que estão sendo amadurecidas ou por apesar de prontos, me lembram algo mais são tão subjetivos que não faz sentido compartilhar. 

   Ao viajar pelo tempo, vejo um Luan de 2011 que escrevia sobre o Amor, com os olhos de um Luan de 2022 que ainda está aprendendo sobre o tema, ao mesmo tempo estou lendo Boa Noite Pun Pun e minha resenha do livro 3 destaca justamente isso, é uma fase que os problemas parecem bem maiores, o 'não' dá garota que gostamos parece significar o fim do mundo ou pelo menos uma vida de solidão, é preciso cair algumas vezes para perceber que não somos de vidro, alguns anos mais tarde uma frase que se repetiu foi, vida que segue, segue a canção.  

   Há alguns poemas que falam sobre as doses de vodca, admito que foram mais poemas escritos do que doses tomadas, foi uma fases bem breve mas que deixou suas marcas. O Luan de 2013 já sonhava em ter seus versos reunidos em um livro, estou trabalhando nesse momento por esse sonho, pois em 2023, vamos chegar a números interessantes, 12 anos de blog e espero que 40 mil visualizações, faltam pouco menos de 5 mil. 


  Como podemos observar, 2013 e 2014 foram os anos com maior volume de textos, fui refletir o porque disso, talvez muito tempo no ônibus enquanto ia para a UFPI, talvez exposto a muitas coisas novas ou talvez com o tempo acabei me tornando mais seletivo aos temas abordados por acreditar que ainda que não tudo, muito já havia sido dito. 
   O blog já não tem as visualizações que teve um dia e apesar de tentar migrar para o Instagram, é mais difícil do que parece, ainda assim seguimos, espero que em breve marcando os poemas em papel, a moda antiga mas que nunca sai de moda, quem me acompanhou até aqui, um muito obrigado.

Luan Gabriel


 

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